quarta-feira, 17 de julho de 2013

Let's rock!

E como no último post nós falamos do domingo, hoje vamos falar do sábado...

Sábado foi dia de churrasco na casa dos amigos e dia de comemorar o Dia Mundial do Rock'n Roll!
E daí que eu nem tirei foto do look que usei, mas hoje acordei toda animadinha e inspirada pra montar um look nessa pegada...

Olha só:

Vestido bazar da escola Maria Peregrina / jaqueta Sidewalk (no outlet) / coturno Renner / meia comprada em catálogo / bolsa presente da tia 

E aí vocês podem estar se perguntando: mas cadê o rock?? se as referências mais explícitas ao estilo estão somente na jaqueta de couro e no coturno...

E aí que tá justamente o rock'n roll da coisa, minha gente!
Rock é mais que um estilo, é um estado de espírito! É não se importar em seguir regras ou referências pré-estabelecidas (a menos que vc queira, claro), é usar o que se tem vontade e como se tem vontade, é pegar referências aparentemente opostas (como um singelo vestido florido e peças de couro pesado) e combiná-las do jeito que lhe der na telha...

Bem, e eu não poderia terminar esse post sem ao menos uma musiquinha que fosse.
Então, segue aí apenas uma da minha imensa lista de favoritas...


E parafraseando uma publicidade que vi esses dias... be more rock!

Bjinhos.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Dica de filme

No último domingo, fui assistir Guerra Mundial Z.


Tinha visto o trailer e achado bem interessante, apesar de nunca ter sido muito fã de zumbis. Isso até assistir The Walking Dead, que me trouxe uma outra perspectiva sobre o tema... sem falar que ver Brad Pitt na telona por si só já é um ótimo motivo pra ir ao cinema! (hehe, desculpe amor, não resisti...)
 Pois bem, devo dizer que achei o filme bem legal. Tá não é nenhum daqueles filmes que fazem a gente ficar pensando quando sai do cinema, mas e daí? Às vezes o que a gente quer é simplesmente um bom divertimento não é mesmo!
Li algumas críticas falando que o filme não tem nada de novo, que é a mesma história do herói americano, que não explicam as coisas direito, que os zumbis estão equivocados pq zumbi que é zumbi não corre e filme de zumbi que se preze tem que ter sangue......


Bem, o que eu acho de tudo isso é que as pessoas são implicantes demais! Onde é que tá escrito que zumbi tem que ser tudo do mesmo jeito!? Ora, talvez a “novidade” do filme esteja justamente aí: em retratar os zumbis de uma forma diferente.
Quanto à parte do heroísmo americano, vejam bem, eu particularmente não achei nada tão explícito. Tá, o protagonista é americano. Mas as referências param por aí: ele é um ex-investigador da ONU e não há nenhuma menção ao governo americano, nem tampouco as exaustivas imagens da bandeira americana que ninguém aguenta mais e já tão vistas por aí.
Sobre a ausência de explicações do filme? Bem, embora não seja um filme para grandes reflexões, ele precisa ser sentido. Assim como tudo na vida, é preciso se entregar à experiência e, com ela vem o entendimento (em uma das críticas que li, o autor nem mesmo prestou atenção no filme, pois questiona o destino de um dos personagens que, segundo ele, sumiu. Ao que parece, ele não percebeu que o mesmo personagem havia se transformado em zumbi). Eu fiz isso: sentei na poltrona, me concentrei, me entreguei, fiquei muito tensa o filme inteiro, curti e posso dizer que não saí com nenhuma dúvida da sala.


Resumindo: vale a experiência. O filme tem história, cenas e sacadas muito boas e um ritmo alucinante bem condizente com o clima de desespero do cenário que está sendo retratado. E como eu já li por aí: não é porque não tem nada de novo que não vale o ingresso, né não!...


Bjos e boa semana!