Semana retrasada, o afilhado mais lindo do mundo veio para
umas mini-férias de uma semaninha aqui em Rio Preto.
E um dos programas que fizemos foi levá-lo pra
assistir Como treinar seu dragão 2. E
daí que eu ainda não tinha assistido o 1, o que tratei de resolver com a ajudinha
do Netflix.
Pausa na programação para uma explicação...
Não sei se já falei pra vcs, mas eu adoro desenhos. Desde sempre.
Acho alguns melhor que muito filme por aí. E o que eu mais gosto neles é que,
como em geral são voltados para “crianças”, os temas são trabalhados dentro de
uma linguagem lúdica e metafórica, mas extremamente simples. É a verdade nua e
crua ali diante dos nossos olhos adultos e cansados, que insistem em procurar
complexidade para justificar uma simplicidade que já não conseguimos perceber.
Não como uma criança.
E aí que eu assisti o primeiro Como treinar seu dragão (lindooo!) e me empolguei tanto com a
história de Soluço, Banguela e cia. que vi também todos aqueles curtas com
histórias paralelas sobre o filme (tem até um de Natal <3). E, ao contrário
de muito filminho intermediário que, normalmente é feito sem todo o trabalho
cuidadoso dos longas que o inspiraram, todos os dessa série mantêm o espírito,
a essência, e têm sempre uma mensagem importante pra passar.
Bom, não preciso nem dizer como adorei ainda mais o 2 né! Que lindo. Que acontecimento. Que
delicadeza em falar das coisas da vida que deveriam ser vistas com naturalidade
por todos nós. Depois de dois seguidos, eu tava imersa naquele universo. Fui e
me entreguei. E posso falar, deixa muitas aventuras
de PI por aí no chinelo. Pra quê complicar minha gente! O lance é
simplificar...
E é por essa vida mais simples que eu deixo aqui a sugestão
pra todo mundo assistir e aprender Como
treinar seu dragão, se é que vcs me entendem...
Bjinhos!
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