Sempre gosto de
ter um livro à mão. Gosto de conhecer lugares e pessoas novas, me envolver nas
suas histórias e, por que não dizer, ter um mundinho à parte pra me refugiar da
correria do dia a dia.
Alem dos livros,
outras ferramentas também possibilitam isso: filmes, TV e até redes sociais...
mas com os livros é mais, é mágico: vc cria uma ligação, se envolve mesmo, é
como se cada personagem fosse um amigo seu ou parte da família e vc começa até
a ler mais devagar... como já disse uma vez a Júlia Faria em seu blog “ você começa a ler 5 páginas por dia com dó de
acabar, sabe? De perder a companhia antes de dormir?”
E daí que eu leio praticamente de tudo, sabe, sou uma curiosa
nata... quero saber como é o livro que tá todo mundo comentando, ou como foi
aquele livro que fez história, antigos, novos, profundos e supérfluos, acho que
tudo depende da fase né....
O último que caiu nas minhas mãos foi Inferno, do Dan Brown.
Eu gosto do Dan Brown. Gosto de todo aquele clima de
conspiração que tem nos livros dele, dos temas de fundo escolhidos e acho o trabalho
de pesquisa sensacional, embora ele utilize a mesma fórmula já quase batida do
mocinho-detetive com a ajudante-gatinha desde o primeiro dos seus livros. Mas
ele tem melhorado bastante... os livros estão mais intrigantes, mais
inteligentes e, ainda que vc consiga antecipar certos passos da história, mesmo
assim é como se estivesse num filme de suspense.
Inferno traz mais
uma vez Robert Langdon como protagonista. O cenário não poderia ser melhor:
Florença, Veneza... praticamente dois museus a céu aberto, precisa falar mais??
O roteiro tem algumas passagens bem mirabolantes, mas de modo
geral eu gosto de como Dan Brown explora bem a temática fazendo uso de coisas
que “não existem”, mas que são plausíveis de acontecer um dia...
A base cultural, como o próprio nome já sugere, fica toda a
cargo das obras de Dante Alighieri e, além disso, neste livro ele traz
reflexões sobre uma questão que é um problema real: a superpopulação do planeta!
A “solução” proposta por ele é, no mínimo, intrigante. Ficou
curioso (a)? Vá ler o livro!
Bjos.
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