Uma vez, numa festa
da faculdade, conheci um cara muito legal! Bonito, bom de papo, bem
bacana mesmo. Não rolou nada. Eu tava sossegada, ele também. Nos
divertimos muito, mas a coisa parou por aí. E toda vez que eu me
pegava pensando nele, só me lembrava de uma luz muito forte, como se
tivesse um holofote em cima da pessoa, sabe...
O tempo passou, nos
encontramos outras vezes (tínhamos amigos em comum), e mais ou menos
2 meses depois, acabou acontecendo aquilo que antes tinha ficado só
na vontade. E foi tudo tão natural, tão certo, tão calmo e ao
mesmo tempo tão urgente... Uma sintonia total e aquela certeza
gostosa de saber que a coisa tá indo bem e mesmo assim ficar com uma
ansiedade boba pra ver logo a pessoa de novo, afinal, vai que dá
pane! Ah, esses paradoxos que dão sabor à vida!
Me encantei pela sua essência e pelo seu caráter. Se fosse homem,
queria ser como ele! O cara mais legal do mundo!
E como já dizia Renato
Russo, “veio mesmo, de repente uma vontade de se ver, e os dois se
encontravam todo dia e a vontade crescia, como tinha de ser ...”
Desde então, lá se
vão 9 anos. O rolo virou namorado que virou namorido! Abrimos e
fechamos vários ciclos, passamos juntos por vários ritos da vida.
Assinamos um contrato, reformamos uma casa, cuidamos de cachorros,
fomos morar juntos. Logo eu que nunca incluí o casamento nos meus
planos de vida! Olha os paradoxos aí de novo...
Crescemos,
amadurecemos, mudamos e algumas coisas permanecem: a admiração e o
desejo de estar juntos, por exemplo. Não existe ninguém mais
presente em minha vida do que ele e nem que me conheça tão bem.
Nossa música? “What it takes”, do Aerosmith, que fala sobre um relacionamento que não deu certo. Mais um paradoxo? Talvez, mas embora a música não seja das mais felizes, nem por isso ela deixa de ser romântica, sem falar que é clássica. Ela esteve presente em momentos importantes e nos ajudou a construir nossa história. E, além disso, o sentido é a gente que dá pras coisas né...!
Nossa música? “What it takes”, do Aerosmith, que fala sobre um relacionamento que não deu certo. Mais um paradoxo? Talvez, mas embora a música não seja das mais felizes, nem por isso ela deixa de ser romântica, sem falar que é clássica. Ela esteve presente em momentos importantes e nos ajudou a construir nossa história. E, além disso, o sentido é a gente que dá pras coisas né...!
Feliz Dia dos
Namorados!
Lindo demais o texto de hoje :D
ResponderExcluirFeliz Dia dos Namorados, Laís!!
Bjux!!
Que lindoooooo Lalaaa!!! Voces sao serem iluminados e merecem muito a paz e a felicidade plena!
ResponderExcluirMeninas, obrigada pelo carinho!
ResponderExcluirCompartilhando minha história, ela agora é um pouco de vocês tbm... :)
bjo!